TRUMP TEM MÃOS ROXAS E PÉS INCHADOS: DIAGNÓSTICO REVELA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

Presidente dos EUA apresenta sinais visíveis da condição vascular; Casa Branca afirma que se trata de um problema comum e que Trump mantém “excelente saúde”. FOTOS exclusivas mostram detalhes.

A Casa Branca confirmou nesta quinta-feira (17) que o presidente Donald Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, condição que explica o inchaço em suas pernas e as manchas roxas recentemente observadas em suas mãos. As informações constam em um comunicado oficial assinado pelo médico presidencial Sean Barbabella, que descartou problemas graves de saúde.

O Que Mostram as Fotos?

Nas últimas semanas, Trump chamou atenção em eventos públicos:

• Mão direita com manchas roxas (fevereiro/2025)
• Tentativa de disfarce com maquiagem (maio/2025)
• Pés e tornozelos inchados (junho/2025)

A equipe médica atribui os hematomas aos “apertos de mão vigorosos” e ao uso de aspirina (que afina o sangue). Já o edema nas pernas seria resultado da má circulação, comum em pessoas acima de 70 anos.

O Que Diz o Relatório Médico?

O memorando divulgado pela Casa Branca destacou:
✔️ Sem riscos graves: Nenhum sinal de trombose, insuficiência cardíaca ou doença renal.
✔️ Condição controlável: Recomendado uso de meias compressivas e elevação das pernas.
✔️ “Excelente saúde”: Trump mantém rotina de trabalho normal.

“É uma condição benigna, mas que exige cuidados para evitar complicações”, explicou a porta-voz Karoline Leavitt.

Por Que a Maquiagem nas Mãos?

Em maio, durante viagem ao Catar, Trump apareceu com a mão direita amarelada – indício de base cosmética. A justificativa oficial foi “proteger a pele sensível”, mas especialistas questionam:

• Dr. Luís Campos, flebologista: “Hematomas persistentes podem indicar fragilidade capilar avançada.”
• Prof. Ana Beatriz (Harvard): “É incomum maquiar manchas se o problema é apenas circulatório.”

Próximos Passos

Apesar do diagnóstico, a equipe de Trump insiste que ele está “100% apto” para as funções presidenciais. O tema, porém, deve alimentar debates sobre sua disposição física para uma eventual reeleição em 2028.